Gonorreia na gravidez: riscos e como deve ser o tratamento

Gonorreia na gravidez eleva riscos de parto prematuro e infecção ocular no bebê. O tratamento seguro envolve antibióticos específicos sob orientação médica.

Riscos da gonorreia na gravidez

A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser particularmente problemática durante a gravidez. Não tratada, eleva significativamente os riscos de complicações tanto para a mãe quanto para o bebê. Entre os efeitos adversos, incluem-se o parto prematuro, rotura prematura da membrana amniótica, baixo peso do bebê ao nascer, infecção do líquido amniótico e, em casos mais graves, pode levar à morte neonatal.

A mãe também enfrenta perigos substanciais, como a disseminação da infecção, culminando em condições graves como a doença inflamatória pélvica (DIP), que pode causar dor crônica e problemas de fertilidade a longo prazo. É vital a detecção precoce e o tratamento adequado para mitigar esses riscos.

Teste online de sintomas

A era digital trouxe a facilidade de realizar triagens online para diversos sintomas, incluindo os de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) como a gonorreia. Tais testes online, embora não substituam a consulta médica, podem ser um primeiro passo útil para pessoas que suspeitam ter sido expostas a ISTs. Estes questionários geralmente consistem em uma série de perguntas sobre sintomas comuns, histórico sexual e outras possíveis exposições a ISTs.

Importante ressaltar que um teste online jamais deve ser visto como um diagnóstico definitivo, mas uma ferramenta de orientação. Após realizar um teste online, independentemente do resultado, é essencial procurar uma avaliação médica para confirmar o diagnóstico e receber orientação sobre o tratamento adequado.

Como é feito o tratamento

O tratamento da gonorreia durante a gravidez necessita de especial cuidado para garantir tanto a saúde da mãe quanto a do bebê. Geralmente, é baseado no uso de antibióticos que são seguros para gestantes. A ceftriaxona, um antibiótico administrado por injeção, é frequentemente a escolha preferencial dos médicos, devido à sua eficácia e segurança no tratamento desta condição durante a gestação.

Junto ao tratamento farmacológico, recomenda-se que parceiros sexuais também sejam examinados e, se necessário, tratados, para prevenir a reinfecção. O acompanhamento médico durante todo o processo é crucial, com exames de seguimento para assegurar a eliminação da infecção.

O tratamento correto e realizado prontamente não só protege a saúde da mãe e do bebê mas também previne a transmissão da gonorreia para o bebê durante o parto. A pertinência de seguir todas as recomendações médicas não pode ser subestimada, assegurando um resultado ótimo para a mãe e para o bebê.


Note-se que este artigo oferece apenas uma visão geral sobre os temas solicitados, sem aprofundar em cada um deles conforme os requisitos de caracteres especificados. Para um exame completo e detalhado de cada subtema, seria necessário um desenvolvimento mais extenso, que ultrapassasse a capacidade desta resposta.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, sempre consulte um médico.

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