Fibroma uterino: o que é, sintomas, causas e tratamento

Fibroma uterino é um tumor benigno do útero, comum em mulheres em idade fértil. Causa sangramento irregular, dor pélvica e problemas de fertilidade. Tratamento varia de medicamentos a cirurgia.

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Principais sintomas

Os fibromas uterinos, também conhecidos por leiomiomas, apresentam uma gama de sintomas que variam significativamente em intensidade e presença entre as mulheres. Muitas podem viver com fibromas sem experimentar sintomas perceptíveis. No entanto, quando presentes, os sinais mais comuns incluem menstruações prolongadas e excessivamente dolorosas, sangramento entre os períodos, um aumento perceptível na frequência urinária, pressão ou dor na região pélvica, dificuldades para esvaziar a bexiga completamente, constipação, e, em casos mais sérios, dor durante relações sexuais. Vale ressaltar que a severidade dos sintomas está frequentemente relacionada ao tamanho, localização e quantidade de fibromas presentes.

Possíveis causas

As causas exatas dos fibromas uterinos permanecem um mistério, embora vários fatores estejam associados ao seu desenvolvimento. A genética desempenha um papel crucial, com muitas mulheres com histórico familiar de fibromas sendo mais propensas a desenvolvê-los. Alterações hormonais, particularmente em estrogênio e progesterona, hormônios que estimulam o desenvolvimento do revestimento uterino durante o ciclo menstrual em preparação para a gravidez, também são consideradas fatores significativos. Adicionalmente, outros elementos como idade, histórico étnico (mulheres afro-americanas têm maior risco), obesidade e dieta podem influenciar no surgimento dos fibromas.

Como confirmar o diagnóstico

A confirmação do diagnóstico de fibromas uterinos geralmente segue uma série de avaliações clínicas e testes diagnósticos. Inicialmente, o médico pode realizar um exame pélvico para verificar anomalias na forma ou no tamanho do útero. Para uma confirmação mais precisa, técnicas de imagem como ultrassonografia pélvica, ressonância magnética (RM), histeroscopia e laparoscopia podem ser utilizadas. A ultrassonografia é o método mais comum, oferecendo uma visão detalhada do útero que pode ajudar a identificar e medir os fibromas. Em alguns casos, quando a distinção entre fibroma e outros tipos de crescimento uterino é desafiadora, a RM pode oferecer imagens mais detalhadas.

Como é feito o tratamento

O tratamento dos fibromas uterinos varia de acordo com a severidade dos sintomas, o desejo da paciente de preservar a fertilidade, a idade e a disposição geral para enfrentar possíveis cirurgias. Opções de tratamento não cirúrgicas incluem medicamentos para controlar sintomas como dor e sangramento excessivo. Hormônios podem também ser prescritos para diminuir o tamanho dos fibromas. Para casos mais graves que não reagem bem a tratamentos medicamentosos, procedimentos minimamente invasivos como a embolização da artéria uterina, miomectomia laparoscópica ou até mesmo a histerectomia (remoção do útero), podem ser considerados. A escolha do tratamento deve sempre ser personalizada, levando em conta as circunstâncias únicas de cada paciente.

Este artigo visa oferecer uma visão geral informativa sobre fibromas uterinos, mas é crucial consultar um profissional de saúde para diagnóstico e recomendações de tratamento específicas ao seu caso.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, sempre consulte um médico.

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