Curetagem: o que é, como é feita, quando fazer e riscos

Curetagem é um procedimento cirúrgico que remove tecido do útero, usado após abortos ou para diagnóstico. É feito com sedação ou anestesia, mas carrega riscos de infecção e hemorragia.

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Quando é indicada

A curetagem é um procedimento cirúrgico utilizado em diversas situações ginecológicas. É mais comumente recomendada após um aborto espontâneo ou aborto incompleto para remover tecido fetal ou placenta restante do útero. Essa intervenção ajuda a prevenir infecções e hemorragias. Além disso, a curetagem também pode ser indicada para diagnóstico de certas condições, como a investigação de sangramentos anormais, onde o material removido é enviado para análise patológica. Em casos de mola hidatiforme, uma anomalia da gravidez, a curetagem também se faz necessária para retirar tecido molar. Embora a curetagem seja amplamente utilizada por razões médicas, requer uma avaliação cuidadosa para cada indicação, garantindo sua necessidade e minimizando riscos à paciente.

Como é feita a curetagem

A curetagem é realizada em um ambiente hospitalar, podendo ser sob anestesia geral ou local, dependendo do caso. Antes de iniciar o procedimento, é comum a dilatação do colo do útero para permitir a passagem dos instrumentos. Utiliza-se um instrumento conhecido como cureta para raspar gentilmente a parede interna do útero, removendo o tecido indesejado. Em alguns casos, pode-se usar uma técnica chamada curetagem por aspiração, onde se emprega sucção para retirar o material. Após a realização da curetagem, a paciente é monitorada por um período para garantir que não haja complicações imediatas, como sangramento excessivo ou reações adversas à anestesia.

Como fica o útero depois da curetagem?

Após uma curetagem, o útero inicialmente passa por um processo de cicatrização. É normal observar sangramento ou spotting por alguns dias até algumas semanas após o procedimento. O ciclo menstrual pode levar de quatro a seis semanas para se normalizar. É essencial seguir as orientações médicas durante o período de recuperação para minimizar o risco de infecções e promover uma cicatrização adequada. Eventualmente, o útero volta ao seu estado normal, e a maioria das mulheres não apresenta alterações significativas na função ou na anatomia uterina a longo prazo.

É possível engravidar após a curetagem?

Sim, é possível engravidar após uma curetagem. Muitos profissionais de saúde recomendam esperar pelo menos um ciclo menstrual completo antes de tentar conceber novamente para permitir que o útero se recupere adequadamente. É importante destacar que cada caso é único, e o tempo recomendado para esperar antes de uma nova tentativa de gravidez pode variar. Conversar com um médico sobre o momento apropriado para conceber novamente é crucial, considerando a saúde física e emocional da mulher.

Possíveis riscos

Como qualquer procedimento cirúrgico, a curetagem apresenta riscos. Entre os mais comuns estão a perfuração uterina, sangramento excessivo e infecção. A perfuração uterina é rara e geralmente ocorre devido à passagem acidental da cureta através da parede do útero. Sangramentos podem ser gerenciados durante o procedimento, mas em alguns casos, requerem tratamento adicional. Infecções são prevenidas com a administração de antibióticos, mas ainda assim podem ocorrer. A síndrome de Asherman, caracterizada pela formação de aderências dentro do útero, é uma complicação potencial, embora rara, que pode afetar a futura fertilidade da paciente. É vital discutir esses riscos com o médico antes do procedimento para estar bem informada e tomar as precauções necessárias.

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Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, sempre consulte um médico.

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