Criptorquidia: o que é, causas e tratamento

Criptorquidia é a não descida de um ou ambos os testículos para o escroto, geralmente devido a causas hormonais ou físicas. O tratamento pode incluir cirurgia ou hormônios.

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Como Identificar

A criptorquidia, conhecida como uma condição em que um ou ambos os testículos não descem para o escroto antes do nascimento, pode ser identificada de várias maneiras, tanto por pais e responsáveis quanto por profissionais de saúde. Em recém-nascidos e crianças pequenas, uma simples observação física pode revelar a ausência de um ou ambos os testículos no escroto, sinal mais evidente dessa condição. Durante os exames pediátricos de rotina, o pediatra pode realizar uma palpitação cuidadosa na região inguinal e escrotal para verificar a presença dos testículos. Em alguns casos, principalmente se houver suspeita de testículos “retráteis” – um fenômeno onde o testículo desce para o escroto, mas retrai-se de volta ao canal inguinal – outros métodos diagnósticos podem ser empregados, como ultrassonografias. Atenção especial deve ser dada à comunicação entre médico e responsáveis, para que se entenda que a criptorquidia diferentemente da ectopia testicular, uma condição em que o testículo desce para uma posição incomum, requer intervenção médica para evitar futuras complicações.

Possíveis Causas

A criptorquidia não possui uma causa única identificável, mas está associada a diversos fatores tanto genéticos quanto ambientais. Anormalidades no desenvolvimento fetal podem levar a essa condição, incluindo desordens hormonais que afetam o testículo ou o abdômen. Fatores de risco incluem prematuridade e baixo peso ao nascer, uma vez que o testículo pode não ter tido tempo adequado para descer. Distúrbios genéticos, como a síndrome de Down, aumentam a probabilidade de criptorquidia, sugerindo um componente genético nesses casos. Adicionalmente, a exposição a certas substâncias durante a gravidez, incluindo álcool, cigarro, e alguns tipos de medicamentos ou pesticidas, tem sido associada a um risco elevado de criptorquidia. Isso indica a influência de fatores ambientais no desenvolvimento fetal e reforça a importância de uma gestação saudável.

Como é o Tratamento

O tratamento da criptorquidia varia conforme a idade do paciente e a condição específica dos testículos não descidos. A intervenção precoce é crucial para evitar complicações futuras, como infertilidade ou aumento do risco de câncer testicular. Em muitos casos, o tratamento inicia com um acompanhamento para verificar se o testículo desce naturalmente nos primeiros meses de vida. Caso isso não ocorra até um ano de idade, pode-se considerar intervenções hormonais ou cirúrgicas. A terapia hormonal, utilizando hormônios como o gonadotrofina coriônica humana (hCG), pode estimular o descenso do testículo em alguns casos. Contudo, a orquidopexia, uma cirurgia para reposicionar o testículo no escroto, é frequentemente necessária e é recomendada geralmente entre os 6 a 18 meses de idade. A cirurgia tem altas taxas de sucesso e normalmente previne problemas futuros relacionados à condição. Importante ressaltar que a escolha do tratamento deve sempre ser considerada em uma conversa detalhada entre os pais ou responsáveis e o médico especialista, levando em conta as particularidades de cada caso.

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Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, sempre consulte um médico.

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