Carboxiterapia para Celulite: Como funciona, Quais os resultados e Riscos

A Carboxiterapia para celulite injeta CO2 sob a pele, melhorando a circulação e oxigenação, o que diminui a celulite. Resultados visíveis após sessões regulares, com poucos riscos, como leves desconfortos.

Resultados da carboxiterapia para celulite

A carboxiterapia se estabeleceu como um método inovador no combate à celulite, uma condição que afeta tanto a autoestima quanto o bem-estar de muitas pessoas. Esta técnica promete resultados significativos na melhoria do aspecto “casca de laranja” característico da celulite, proporcionando uma pele mais lisa e uniforme. O sucesso deste procedimento reside na sua capacidade de melhorar a circulação sanguínea e estimular a renovação celular na área tratada.

Pacientes que se submetem a sessões regulares de carboxiterapia observam uma redução notável na profundidade e na textura da celulite. Estudos clínicos indicam uma melhoria na elasticidade da pele e na sua firmeza, fatores essenciais para diminuir a aparência da celulite. A eficácia do tratamento varia de acordo com o grau da celulite, sendo mais visíveis em estágios iniciais.

A resposta ao tratamento é gradual e progressiva, com muitos pacientes relatando melhorias visíveis após quatro a seis sessões. O número de sessões necessárias pode variar, dependendo da severidade do caso e da resposta individual ao tratamento. É importante ressaltar que a carboxiterapia, quando combinada com uma dieta balanceada e exercícios físicos regulares, pode maximizar os resultados obtidos, oferecendo uma solução mais duradoura para a celulite.

Como funciona a carboxiterapia para celulite

A carboxiterapia para celulite é um tratamento estético minimamente invasivo que utiliza injeções de dióxido de carbono (CO2) abaixo da superfície da pele. O mecanismo por trás desse método é estimular a circulação sanguínea e promover a oxigenação dos tecidos, o que, por sua vez, auxilia na quebra de fibrose do tecido de celulite.

Quando o CO2 é injetado no tecido subcutâneo, o corpo interpreta como uma deficiência de oxigênio e responde aumentando o fluxo de sangue para a área. Este processo leva à dilatação dos vasos sanguíneos e à liberação de substâncias como o óxido nítrico, que estimulam a formação de novos vasos sanguíneos e melhoram a microcirculação local. Como resultado, há um aumento na oxigenação e na nutrição do tecido, promovendo a regeneração celular e a produção de colágeno.

Esse aumento da circulação também ajuda na remoção de toxinas acumuladas nos tecidos, uma das causas da formação da celulite. Além disso, a pressão exercida pelo gás pode ajudar a quebrar as bandas fibrosas que puxam a pele para baixo, contribuindo para a aparência característica da celulite.

A aplicação do CO2 é feita através de um equipamento específico que permite o controle da dosagem e da profundidade da injeção, garantindo a segurança e a eficácia do tratamento. Cada sessão dura em média 20 a 30 minutos, e o número de sessões necessárias varia conforme a gravidade e a extensão da celulite.

Riscos da carboxiterapia para celulite

Embora a carboxiterapia seja considerada um tratamento relativamente seguro quando realizada por profissionais qualificados, como qualquer procedimento estético, ela não está isenta de riscos. É fundamental estar ciente desses riscos antes de decidir submeter-se ao tratamento.

Um dos principais riscos associados à carboxiterapia é o desconforto ou a dor durante a aplicação das injeções. A intensidade da dor pode variar de leve a moderada, dependendo da sensibilidade individual, da área tratada e da quantidade de CO2 injetado. Hematomas e vermelhidão no local da injeção também são comuns, mas geralmente são temporários e desaparecem alguns dias após o tratamento.

Existe ainda o risco de infecção, especialmente se o equipamento usado não estiver devidamente esterilizado. Embora seja raro, o tratamento pode levar a complicações sérias como embolia gasosa, uma condição potencialmente fatal em que o gás injetado entra na corrente sanguínea.

Pacientes com certas condições de saúde, como problemas cardíacos, respiratórios ou doenças de pele na área a ser tratada, podem ser aconselhados a evitar a carboxiterapia. É crucial realizar uma consulta detalhada com um médico ou profissional de saúde qualificado para discutir o histórico médico e avaliar os riscos potenciais.

Para minimizar esses riscos, é essencial escolher cuidadosamente o profissional e a clínica onde o tratamento será realizado. Verificar as credenciais, a formação e a experiência do profissional em carboxiterapia é um passo importante para garantir a segurança e a eficácia do tratamento.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, sempre consulte um médico.

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