7 melhores tratamento para tirar queloide

1. Tratamento a laser reduz tamanho e vermelhidão, promovendo o alisamento da pele.
2. Injeções de corticosteroides diminuem a inflamação e o tamanho.
3. Cirurgia para excisão, removendo fisicamente a queloide.
4. Crioterapia, que congela a queloide, causando sua diminuição.
5. Uso de folhas de silicone, aplainando e suavizando a queloide ao longo do tempo.
6. Terapias com pressão, sobretudo após cirurgia, para prevenir o crescimento queloidiano.
7. Uso de radiofrequência, melhorando a textura e a aparência geral.

Principais opções para tirar o queloide

Os queloides representam um desafio particular no mundo do tratamento de cicatrizes, devido à sua natureza persistente e muitas vezes recorrente. Felizmente, a medicina e a estética evoluíram de maneira significativa, oferecendo várias abordagens eficazes para amenizar ou até mesmo eliminar essas marcas. Exploraremos algumas das principais opções atualmente disponíveis.

Primeiramente, a crioterapia vem ganhando destaque, especialmente para queloides menores. Esse tratamento utiliza nitrogênio líquido para congelar a cicatriz, reduzindo seu tamanho e vermelhidão. A eficácia da crioterapia pode ser potencializada quando combinada com corticosteroides intralesionais, conhecidos por seu potente efeito anti-inflamatório.

Falando em corticosteroides, a injeção intralesional destes compostos é possivelmente a abordagem mais tradicional e difundida no manejo de queloides. Doses precisas são aplicadas diretamente na cicatriz, visando reduzir a inflamação, a coceira e até a dimensão do queloide. Pacientes podem necessitar de múltiplas sessões para obter os resultados desejados.

Outra técnica promissora é a terapia a laser. Especificamente, o laser de CO2 fracionado tem mostrado excelentes resultados no alisamento da pele e na redução da aparência dos queloides. O laser trabalha promovendo a renovação celular e estimulando a produção de colágeno, o que contribui para a melhoria estética da cicatriz.

A radioterapia, embora menos comum, é uma opção considerada em casos de queloides particularmente resistentes. Geralmente, é utilizada como uma terapia adjuvante, seguindo a remoção cirúrgica do queloide, para diminuir o risco de recorrência. Devido aos riscos associados à exposição à radiação, essa opção é cuidadosamente ponderada.

A aplicação de géis de silicone tem demonstrado ser um método não invasivo e acessível para o tratamento de queloides. Usados regularmente, podem suavizar, achatar e até melhorar a coloração da cicatriz. Esses géis exercem uma pressão leve, além de manter a hidratação da pele, o que parece contribuir para a melhoria da cicatriz.

A excisão cirúrgica é uma abordagem direta, removendo o tecido cicatricial queloide. Embora eficaz em eliminar o queloide, o risco de recorrência é significativo. Por essa razão, a excisão muitas vezes é combinada com outras terapias, como injeções de corticosteroide ou radioterapia, para minimizar a chance de um novo queloide se formar no local.

Finalmente, o microagulhamento tem se mostrado uma técnica valiosa para o manejo de queloides. Apesar de ser relativamente novo, o microagulhamento estimula a pele a se reparar através da criação de microlesões, o que pode facilitar a quebra de tecido cicatricial e promover uma cicatrização mais saudável.

Como evitar o queloide durante a cicatrização

Prevenir a formação de queloides pode parecer uma tarefa desafiadora, especialmente para indivíduos predispostos a desenvolvê-los. No entanto, com as estratégias certas durante o processo de cicatrização, é possível minimizar o risco ou até evitar a formação de queloides.

O primeiro passo é a adoção de cuidados adequados com a ferida. Limpeza frequente com soluções antissépticas e a aplicação de curativos limpos são essenciais para evitar infecções, um fator conhecido por aumentar o risco de cicatrizes queloidianas. Além disso, manter a área lesionada hidratada é crucial, pois a pele seca tende a cicatrizar de forma menos eficiente.

A aplicação de fitas ou curativos de silicone sobre a cicatriz recém-formada apresenta-se como uma estratégia eficaz. Esses produtos mantêm a pele em torno da ferida hidratada e aplicam uma leve pressão que pode prevenir o crescimento excessivo de tecido cicatricial.

Vigilância é a chave para quem é propenso a queloides. Ao primeiro sinal de crescimento anormal no local da cicatriz, deve-se procurar um dermatologista. Intervenções precoces, como injeções de corticosteroides ou crioterapia, podem prevenir a progressão da cicatriz para um queloide plenamente desenvolvido.

Adotar uma dieta anti-inflamatória pode também desempenhar um papel na prevenção de queloides. Alimentos ricos em ômega-3, vitaminas A, C, e E, e zinco promovem a cicatrização da pele e podem ajudar a mitigar a formação de cicatrizes anormais.

Por último, é crucial evitar procedimentos que traumatizem a pele em áreas propensas a queloides, como tatuagens e piercings. Em indivíduos com histórico de queloides, essas práticas podem desencadear a formação de novas cicatrizes queloidianas.

Prevenir os queloides requer uma combinação de cuidados meticulosos com a pele, vigilância e possivelmente a modificação de alguns hábitos de vida. Embora algumas pessoas possam ser mais propensas a desenvolver queloides, adotar estas estratégias pode reduzir significativamente o risco ou a gravidade dessa condição cicatricial desafiadora.

Este conteúdo não deve ser usado como consulta médica. Para melhor tratamento, sempre consulte um médico.

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