Governo prevê mínimo de R$ 1.389, Lula na China e outras notícias do dia

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Governo prevê salário mínimo de R$ 1.389 em 2024, Lula na China, novas regras para importação online e outras notícias para começar este sábado (15).

ECONOMIA

Governo prevê salário mínimo de R$ 1.389 em 2024, sem ganho real. Números estão no PLDO, enviado nesta sexta-feira (14) ao Congresso.

CHINA

Declaração conjunta de Lula e Xi deixa ‘clube da paz’ e Cinturão e Rota em 2º plano. Adesão do Brasil à BRI e seu plano de mediar negociações na Guerra da Ucrânia perdem espaço para políticas ambientais.

CHINA

Por que clima bélico entre China e Taiwan deve ser o novo normal na Ásia. Edição da newsletter China, terra do meio explica tensão constante na ilha.

IMPORTAÇÃO

Entenda como a nova regra para importações online afeta o preço dos produtos. Saiba também o que fazer se uma encomenda que você esperava for tributada pela Receita.

ATOS GOLPISTAS

Moraes determina depoimento de Bolsonaro à PF sobre ataques golpistas. Ministro diz que oitiva do ex-presidente é medida indispensável ao esclarecimento dos fatos investigados.

VAGA NO STF

Insistência e frustração marcam articulação por ministra negra no STF. Movimentos tentam fortalecer diálogo, apesar de falta de comprometimento de Lula.

LAVA JATO

Juiz acirra guerra de versões e nega ao STF ter ordenado prisão de Tacla Duran. Magistrado do TRF4 contesta interpretação do juiz Eduardo Appio; audiência marcada para esta sexta em Curitiba foi cancelada.

GOVERNO LULA

Governo sofre derrotas, e Planalto vê desarticulação política no Congresso. Lula ainda não enfrentou grande teste para saber tamanho da base; sinais até agora são negativos.

COTIDIANO

Medo de troca de etiquetas leva passageiros em Guarulhos a fotografar e embalar mala. Após prisão de brasileiras na Alemanha, viajantes pagam R$ 109 pela plastificação da bagagem.

TELEVISÃO

Atriz diz que, depois de rejeitar Marcius Melhem, perdeu espaço em ‘Tá no Ar’. OUTRO LADO: Humorista afirma que acusações são falsas e que tem documentos que desmentem as denúncias.

Autor(es): / FOLHAPRESS

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