RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Blocos de rua, festas privadas, cortejos, desfiles na Marquês de Sapucaí e muito mais. Em sábado de carnaval agitado no Rio de Janeiro, não faltaram opções para o público cair na folia.
Alguns deles se dividem para aproveitar o máximo possível de cada evento. É o caso de Michelle Santos, que mora na cidade desde 2017 e aproveitou o Auê de Carnaval um dia antes de pisar na Sapucaí.
“Eu sempre amei o samba e o carnaval. Meu tio é fundador de um grupo de pagode na minha cidade natal, em Mato Grosso. Aqui no Rio, frequento eventos das escolas de samba mas também curto eventos fechados, como esse aqui, sempre que posso”, disse.
Para a foliã, o carnaval cumpre um papel social fundamental, principalmente na luta antirracista, tanto nas ruas quanto na Sapucaí. Michelle torce para que blocos fechados e festas se tornem mais acessíveis ao público.
“O carnaval para mim é uma construção coletiva negra, é onde nós negros podemos ser tudo aquilo o que somos e tudo o que queremos ser.”
Autor(es): VITÓRIA AZEVEDO / FOLHAPRESS