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É a segunda vez que Michel Temer, em entrevista, assume que Dilma Rousseff foi derrubada do cargo de Presidenta do Brasil por conta de um golpe - ao qual os hipócritas preferem chamar "impeachment". Há dois meses, em sabatina no Roda Viva, ele disse: "O pessoal dizia 'o Temer é golpista' e que eu teria apoiado o Golpe. (...) O ponto é esse: eu jamais apoiei ou fiz empenho pelo Golpe". Agora ele reforça a tese, sabida pelos críticos com um mínimo de coragem: a ação contra Dilma, deflagrada por Eduardo Cunha, ocorreu porque o PT não aliviou e decidiu apoiar o processo que levaria à cassação do parlamentar - hoje preso pela Lava-Jato em Curitiba.
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