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Da Redação
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O assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL), ocorrido no dia 14 de março, entra em um momento dos mais delicados: os investigadores, incluindo policiais civis e militares do Exército, deixam para a imprensa noticiar que vestígios de impressão digital deixados na cápsula das balas usadas no crime, seriam confrontadas com digitais de dois homens que morreram recentemente e que teriam sido queima de arquivo. Ok. Ocorre que é preciso supor que eventualmente, se os mortos participaram do crime, teriam também municiado as armas. Não chega a ser improvável, mas mesmo assim seria de uma "colaboração" espantosa.
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